domingo, fevereiro 20

Cisne Negro

Se você ama ballet, você tem que ver esse filme.
Se você odeia ballet, tem que ver mais ainda.

Esse filme está longe de ser mais um filme romantiquinho sobre dança.
Fiquei realmente surpresa com isso.
Ele trata da mente e da alma do artista de uma maneira tão visceral que chega a ser angustiante, aflitivo e ao mesmo tempo empolgante.
Nem sei se eu respirei durante as quase duas horas de duração.
E aquela atriz? O que que é aquilo? Que interpretação é aquela?
Ela nem é uma exímia bailarina, mas a expressão dela é perfeita, simplesmente perfeita.
E olha que eu nem gosto da Natalie Portman, mas tenho que tirar o chapéu.
Nem tenho dúvidas de que ele levará a estatueta esse ano. Tem que levar!
Vou torcer por ela!



http://www.youtube.com/watch?v=wHhjsGjxHvk

4 comentários:

  1. O filme é um soco no estômago mesmo, Lu! Maravilhoso! E não há espaço pra muita elocubração, é totalmente direto!! Eu já era fã da atriz, fiquei mais ainda... Há, o João (marido) também escreveu sobre o filme no blog dele. Se quiser dar uma espiada: blogblaa.blogspot.com.
    Beijão

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  2. Ehehe... o filme já tá passando em Ribeirão. rsrsrs
    Vou dar uma olhada no blog dele com certeza.
    Imagina perder a opinião de um homem sobre esse assunto!

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  3. É realmente intensamente visceral. Sai da sala de cinema muda, em estado de choque que permaneceu por alguns dias... O mais impactante é reconhecer no filme situações tão reais e que de fato já fizeram parte de meu dia a dia. Será que a dança tem que ter sempre esse "sofrimento" todo?

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  4. Imagino como deve ter sido chocante pra você que além de ser bailarina é professora... Eu acho que a dança não teria esse sofrimento se a gente pensasse em dançar menos pelo nosso ego e mais para presentear o outro com a nossa arte.
    Bju

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