Foi por volta de 2002/2003: eu era professora de ginástica na Fórmula do Clube Paulistano e sempre ia treinar na unidade do Shopping Eldorado.
Fazia aula de ginástica localizada, alongamento, step (que eu adorava), mas a aula que eu mais gostava mesmo era de Mat Pilates.
Era muito diferente de todo o resto: alto nível de consciência corporal, concentração, silêncio, descobertas... Eu achava o máximo.
Naquele tempo nem existia o Estúdio pilates e a primeira turma de professores em mat havia acabado de se formar.
Passaram-se três anos (eu já estava fazendo a formação em Iyengar Yoga) quando tive meu reencontro com o Pilates através de um curso promovido pela Projeto Academia, empresa para qual eu trabalhava.
A minha professora, Sandra Tófoli, era maravilhosa. Tinha uma didática perfeita e uma paixão pela técnica que era contagiante.
Tão contagiante que eu virei sua seguidora, chegando até a trabalhar em seu estúdio.
“Em Pilates combina-se o melhor das tradições Ocidentais e Orientais, fundindo corpo e mente, percebendo-os como uma unidade trabalhando em completa harmonia. A abordagem oriental é o caminho da calma, da concentração e a percepção de si mesmo, já a abordagem ocidental enfatiza o movimento, o tônus muscular e a força.”
Mas, como meu objetivo desde o início era estudar a técnica para complementar o meu trabalho com a yoga, eu não fiquei muito tempo no estúdio.
Descobri que existe muito do yoga no pilates.
Mas, não foi isso que me interessou.
O que me interessou foram as diferenças.
Elas sim, me ensinaram muito.
Falarei sobre isso num futuro breve.
Nenhum comentário:
Postar um comentário