Relendo pela décima vez a “A árvore do ioga”.
Nossa!!! As palavras vão ganhando outro significado e compreensão enquanto a
gente vai amadurecendo.
Eu não me lembrava de ter lido nada disso, mas tava tudo
grifado no livro... tudo gravado no meu subconsciente para ser vivenciado e
experienciado nesses anos de prática.
No capítulo sobre samadhi, Iyengar diz:“Vocês podem meditar sentados num canto, esvaziando a mente naquele tipo de vazio que vem também com o sono. Não pratico essa meditação. Eu medito, não sentado num canto, mas em todos os movimentos de minha vida, em todas as posições que realizo, em cada asana.”
“Submetam as palavras
ao teste de suas experiências. Não se deixem arrastar pelas minhas palavras ou
pelas de qualquer outra pessoa. Trabalhando e praticando, banhem-se com cada
palavra. Vivenciem! Fiquem com as vivências! Descubram! Vocês desenvolvem sua
inteligência inata polindo os pensamentos com as experiências e essa
originalidade é meditação. Usar as palavras de outra pessoa para dizer que está
fazendo ioga é o que chamo de cópia. É uma inteligência emprestada. Esta não
pode se tornar meditação.”
meditando em cada asana |
Eu sempre me lembro de uma história que ouvi num curso de yoga, sobre um monge budista que veio para o ocidente e que foi estudado por cientistas, para saberem qual o impacto da meditação no cérebro.
ResponderExcluirOs cientistas ligaram vários fios na cabeça do monge e pediram para ele meditar. Enquanto o monge meditava, os cientistas fizeram inúmeras medições das ondas cerebrais. Depois, queriam medir as ondas em estado não meditativo, para saber a diferença e por isso pediram para o monge parar de meditar. Daí o monge respondeu: "parar de meditar? como eu faço isso?"
um dia a ciência chega lá...
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