Parto para outras bandas: educação e astronomia.
Socorro! Esse de astronomia já percebi que é melhor ler depois de tirar umas férias. rsrsrs
Mas, nele encontrei uma coisa que eu adoro: poesias.
Abaixo transcrevo uma do Olavo Bilac:
“Quando a noite cair, fica à janela
E contempla o infinito firmamento!
Vê que planície fulgurante e bela!
Vê que deslumbramento!
Surgem novas estrelas imprevistas...
Inda outras mais despontam...
Mas, acima das últimas que avistas,
Há milhões que não se contam...”
Fofo!
Esse livro se chama “Astronomia e Budismo”. Logo, ele traz um paralelo entre a ciência e a filosofia.
Segue mais um trecho pra ilustrar:
“O astronauta russo Alexander Serebrov disse: O que mais achei estranho tripulando a nave espacial foi o fato de os homens ficarem se detestando num pequeno território da pequena Terra apesar de estarem na era de voar pelo Universo.
Seria maravilhoso se todas as pessoas contemplassem a beleza do céu estrelado, que brilha igualmente para toda a humanidade e expandissem seus corações para o tamanho do Universo.”
Shanti om!
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