Assisti ao filme “Comer, rezar e amar” e só posso dizer que... o Javier Bardem é um gato. rsrsrs
Eu achei o livro “bonzinho”, porque me incomoda essa coisa de se criar grandes expectativas e ilusões de uma solução do além para os problemas mundanos.
Acho que o sucesso desses livros de auto-ajuda deve-se ao fato de eles trazerem resoluções bem simples para as questões existenciais.
E a questão dessas resoluções no fundo, no fundo serem simples, não tem muito segredo.
Basta existir um diálogo interno onde, de coração e alma completamente livres de julgamentos e críticas, a pessoa se perdoe, perdoe o outro, tenha novas decisões, deixe o passado ser passado e não ser um fardo e por aí vai.
Agora, aí é que está o X da questão: esse diálogo tem um caminho muito doloroso e árduo.
Foi esse caminho que me fez achar o livro bonzinho, senão eu terei achado qualquer nota.
E no filme, infelizmente ele foi tão superficial... uma pena.
Na verdade, o filme virou um romance romântico.
Bonzinho!
http://www.youtube.com/watch?v=cji7pUWhBi8
P.S.: cheguei em casa morrendo de vontade de comer macarrão. rsrsrs
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