Essa semana, 2 meses após a volta da Índia, Satiko finalmente me deu um cd com as fotos que ela tinha tirado na máquina dela.
No fundo, eu queria ver as fotos do dia que visitamos a "teia da sobrevivência" em Varanasi. Pois foi justamente quando estava sem minha máquina.
E vendo essas fotos é impossível não considerar a questão cultural na prática do yoga.
A forma como trabalhamos os asanas com certeza não vai se diferenciar só de pessoa pra pessoa, mas de país pra país.
Imagine que você que vive o dia inteiro sentado numa cadeira e quando chega em casa senta num sofá vai ter a mesma tranquilidade, que um japonês por exemplo, em ficar ajoelhado numa aula de yoga.
Agora lembrei também de um episódio da minha infância.Quando eu ia nas reuniões do budismo tinha que tirar o sapato pra entrar na casa da pessoa e a gente sentava no chão mesmo, só com tapete, não tinha nem almofada nem nada.
Era dureza! Literalmente. rsrsrs
Bom, seguem algumas fotos:
Tecelões em Varanasi: você se imagina trabalhando um dia inteiro em cócoras ou em lótus?
Uma dica: faça uma privada como essa que em poucos dias a posição de cócoras vai ser moleza. rsrsrsrs
Lu! Sabe por que eu adoro seu blog? Porque além de ser muito rico em informações você tem senso de humor, menina!! Abaixo a sisudez iogue! rsrsrs
ResponderExcluirBeijos
Rsrsrs abaixo mesmo Fa!!!
ResponderExcluirAcho que nós, professoras de yoga, precisamos nos livrar de algumas amarras que nos foram impostas, do tipo "tem que ser assim e ponto".
Liberdade para as borboletas!