No próximo mês participarei de um evento no Sesc Santana chamado "Yoga e suas vertentes", onde a cada mês é vivenciado um método de yoga.
Nesse mês de abril as aulas foram de hatha yoga (suponho que clássico) e em maio serão de Iyengar Yoga.
Fazendo a programação das aulas me dei conta de que, quando a gente se acostuma com uma coisa, a gente dá aquilo por certo e muitas vezes esquece do seu encantamento.
Me lembro, por exemplo, quando eu ouvi falar a primeira vez sobre a sequência de posturas para o período menstrual, durante a formação.
Eu fiquei encantada. Porque por trás daquilo não existia só as questões físicas, mas também toda uma filosofia de respeito por aquela fase delicada e introspectiva da mulher.
Pelo fato do Iyengar estar vivo, o método tornou-se muito dinâmico e a cada dia ele se adapta mais e mais a vida moderna.
E isso faz muita diferença, porque um dia você tá menstruada, no outro tem energia pra dar e vender, no outro você tá com o braço enfaixado, no outro descobriu que tem pressão alta, no outro tá com diarréia e assim vai...
Iyengar yoga - posturas básicas pág. 11
É, Lu, cuidar para não entrar no piloto automático vale até para a prática dos asanas... Até um artista no domínio de sua técnica pode cair no fazer mecânico, né?
ResponderExcluirbeijo
Lu, é aberto ao público?
ResponderExcluirGostaria mto de fazer.
É Fa, é justamente o piloto automático que tira o encantamento de tudo: da prática, do trabalho, dos relacionamentos...
ResponderExcluirAnnezinha, não tenho certeza, mas acho que tem que ser sócia do Sesc. Vou verificar.